~*~* Simplesmente Eu!!! *~*~

Novidades, novidades quentinhas, passaram-se 110 dias até que eu com a cabeça fria, reanalizar a alguns pontos de vista e rever a minha vida, no último domingo sentamos eu e o Fabiano para conversar sobre tudo, sobre Fabiano, sobre Kelen, sobre Kauã, sobre vida de família, vida de solteiro, como estava os nossos corações e o principal como nosso filho estava com essa situação, tadinho sem entender nada, eu estressada sem paciência, e ele conseqüentemente refletindo tudo o que eu estava fazendo, exatamente como um espelhinho, quando cai na real resolvi dar meia volta e repensar, demorou pra mim entender muita coisa, engolir ou melhor digerir que eu também estava tendo atitudes erradas, quero mudar quero ser feliz, então decidimos eu e o Fabiano voltarmos e tentarmos começar nosso casamento do 0. Isso mesmo do zero não apagando o passado, porque senão poderemos cometer novamente o mesmo erro, mas vamos tentar ser feliz junto com o nosso filho e quem sabe logo logo completarmos a nossa família para que ela seja completa, daqui a pouco e se acertarmos logo traremos a Maria Eduarda ao mundo, kakaka. Beijos e obrigada por todos aqueles que torceram por nós.

"O arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceito, costuma ser doloroso e profundo. Na realidade o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração é a ousadia que não cultivamos.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes, pelo medo de ter ousadia de amar? Medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito, mais alto, mais rico, mais jovem, mais velho, mais culto e aí, o tempo passou e o agora também.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho, por não termos coragem de ousar, de arriscar, deixando para depois ou para mais tarde o que deveria ser naquele agora.
Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos e imaturos?
Quantas vezes ficamos porque tivemos medo de partir ou partimos, porque tivemos medo de ficar?
Quantas vezes dizemos baixinho o que, na realidade, gostaríamos de gritar?
Quantos "agoras" perdemos esquecendo que o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas. O medo que nos impede de sermos ousados agora, também está nos impedindo de vermos a linda pessoa que poderemos ser.
Não deixemos que nossos momentos passem.
Nosso maior medo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos".
Clarice Lispector

Às 12:24